La Mia Strana Verità (tradução)

Original


Arisa

Compositor: Giuseppe Anastasi / Maurizio Filardo

Vivo a uma distância sideral
daquele ser normal
que pertence só a quem
não se maravilha mais do que uma
flor ou do que um toque de cor
e se impõe limites
eu sou a metade daquilo que
vês e se agora não
acreditas, deixa pra lá porque
se agora dizes que me
ama, depois minhas mãos tremem
e então eu gostaria de te dizer que

eu sou pão, terra, lama
e um biscoitinho
asas de borboleta dentro
de um jardim
tom, vida, som e artifício
cama, sono, sonho mas
me empenho
e canto algumas vezes,
digamos frequentemente
me levanto sempre cedo
mas quando posso
fico na minha cama que é
como um prato
faço grandes sonhos, mas
se comi.

Se me dizes eu te dou a lua,
ponho tudo embaixo na cantina
para sobrar espaço só pra ela
se queres me dar a felicidade, eu
entendo eternidade, então não
minta-me nunca
a desordem é a minha família
melhor quem me assemelha,
de outra forma são aborrecimentos
tenho um olfato quase de
descobrir tartufos,vejo que
já estás estufado mas é assim e se
me queres

eu sou pão, terra, lama
e um biscoitinho
asas de borboleta dentro
de um jardim
trovão, vida, som e artifício
cama, sono, sonho mas
me empenho
e canto algumas vezes,
digamos frequentemente
me levanto sempre cedo
mas quando posso
fico na minha cama que é
como um prato
faço grandes sonhos, mas
se comi.

Eu sou neve que se derrete
ao sol se me chamas amor
e frase de uma simples
poesia
eu sou pão, terra, vida,
estrela, som, sonho, relâmpago,
e trovão a minha estranha verdade.

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